change.

A The Minimal Magazine nasce de um desejo imenso de mudar. De mudar de vida. De mudar o mundo.
Vivemos espartilhados ao compasso de modas vorazes e de conceitos desconexos da realidade. Como devemos ser, o que fazer, o que comprar, como viver e até como pensar. Cilindrados por vagas — que vêm e vão — com a mesma cadência efémera, numa busca desesperada por validação e reconhecimento. Vale quase tudo.
Individualidade, privacidade, pensamento lateral e a sustentabilidade de tudo isso são trocados pela formatação em massa, em que todos queremos ser iguais a este ou aquele, não ficar à margem, cumprir com os padrões de hoje. E amanhã?
Amanhã a tendência já será outra, mas nós vamos continuar a querer (mais uma vez) fazer parte dela, para não sermos outsiders, para nos sentirmos aceites. A que custo?
A grande revolução é sermos — e sabermos — quem somos. Compreender o nosso impacto. Sem tabus e sem medos. Com todas as arestas por limar e muito caminho por fazer.
Estamos aqui para partilhar consigo tudo aquilo que investigamos, exploramos e descodificamos. Tudo aquilo que tem mudado a nossa vida e que, certamente, também poderá mudar a sua.
ESFERAS DE IMPACTO.

Não existem decisões inócuas.
Todas as nossas escolhas e acções têm um impacto sistémico em várias esferas distintas. Incluindo as nossas ‘não escolhas’.
Compreender a causalidade de um fenómeno/problema é o primeiro passo para dominar a sua tangibilidade e a sua solução.
É esta a nossa missão: explorar ideias, testar hipóteses, enraizar consciência e amplificar o sentido da responsabilidade individual sobre o todo.
create.

O nosso foco está na co-criação de uma Super Smart Society, Human & Planet Centered, em que a ciência, a IA e a tecnologia de ponta são instrumentais na inovação social.
Uma Sociedade 6.0 em que os direitos humanos e a inclusão da diferença (seja ela qual for) são o status quo, em que existe uma consciência profunda sobre a importância do equilíbrio entre a sustentabilidade humana, económica, social e ambiental, em que o planeta e os seus recursos naturais são preservados, em que existe empatia e respeito pela senciência animal, em que as desigualdades sociais são minimizadas, em que os hábitos de consumo, produção e de desperdício compulsivos são reenquadrados.
Em que percebemos que a sociedade é um ecossistema global articulado e interdependente, onde todos cumprem um papel. Uma sociedade em que a saúde e o bem-estar são prioridade, em detrimento de uma competição canibalizante e avassaladora. Não existem vidas descartáveis. Que este seja o estado da arte.
Uma sociedade em que todos compreendem que são parte da equação (do problema e da solução). Em que longe do destino, do fado ou da sorte, são as decisões diárias que contam (desde as pequenas escolhas, ao activismo fervoroso). Não existem decisões inócuas. As grandes (r)evoluções não se resumem a um único momento apoteótico, mas sim ao culminar de todas as pequenas e grandes decisões tomadas nessa direcção. Esse é o nosso verdadeiro poder de impacto.
A NOSSA VISÃO DA SOCIEDADE 6.0.

HUMAN & PLANET-CENTERED

INCLUSIVE

OPEN & CONNECTED
FUSÃO AVANÇADA ENTRE O ESPAÇO FÍSICO E O ESPAÇO DIGITAL
REALIDADE AUMENTADA

CRUELTY-FREE
PRESERVAÇÃO ÉTICA EFECTIVA DE TODAS AS ESPÉCIES DE FAUNA E FLORA
SUSTENTABILDIADE DA BIODERVISIDADE

SUSTAINABLE
HUMANO ° SOCIAL ° ECONÓMICO ° AMBIENTAl
OBJECTIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODSs) DAS NAÇÕES UNIDAS

SIMBIOTIC

MINIMAL & GREEN
OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS E REDUÇÃO DO DESPERDÍCIO
FORTALECIMENTO DAS REDES LOCAIS

INNOVATIVE & HI-TECH
HARMONIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE PRODUÇÃO ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE INDUSTRIAL
PRODUÇÃO E GESTÃO DE CICLO DE VIDA INTELIGENTE
share.

O conhecimento é o nosso maior activo e também a nossa maior arma. Ponto.
Longe das ideologias confidenciais intocáveis, para nós a partilha é — e sempre será — uma prioridade. Replicar boas práticas faz parte da nossa missão.
Todos queremos evoluir, adaptar-nos, redesenhar-nos e, acima de tudo, criar uma vida melhor. Faz parte da nossa Natureza. Na verdade, faz parte de toda a Natureza, é a Teoria da Evolução de Darwin a operar.
Para isso é necessário não apenas aprender, mas também — e isto é ainda mais desafiante — desaprender. Desformatar pré-definições adquiridas, desconstruir papéis sociais enraizados, analisar dogmas até agora incontestáveis, questionar as nossas próprias crenças, apegos, parcialidades, entorpecimentos cognitivos e forças gravitacionais que definem as nossas rotas (de colisão). Criar mundivisão. Criar espaço-tempo de análise e reflexão.
E isso faz parte do compromisso da The Minimal Academy, na fronteira do conhecimento — onde descodificamos ciência de ponta — tornando-a acessível a todos. Uma metodologia exclusiva, com uma curadoria minuciosa, onde a abordagem estratégica e a visão criativa dão vida a uma perspectiva inovadora: o The Minimal Learning Method.
Nem sempre é fácil mudar, mas é o único caminho para a evolução. Vamos a isso?






















