O conceito de viver com menos, surgiu de forma antagónica à cultura contemporânea, onde o consumismo é rei absoluto e a maioria de nós se tornou escravo de uma ilusão… ou duas.
Independentemente das tendências, o que é exactamente o Minimalismo?
Contrariamente à ideia comum, um minimalista não precisa de se livrar de tudo o que tem, viver com apenas 5 objectos, num ambiente branco asséptico e não voltar a comprar coisa nenhuma nesta vida (e na próxima, também).
Minimalismo significa simplesmente remover o que está a mais na nossa vida, eliminar o excesso e abrir espaço para o que é essencial. Isso permite-nos criar espaço para as coisas que realmente importam e não apenas para o que é socialmente “suposto” valorizar.
Simplificar abre novas perspectivas, torna tudo mais fácil e mais organizado, elimina muitas ansiedades e dá-nos uma maior clareza mental.
Quando a nossa vida já se tornou demasiado confusa e emaranhada, estes são alguns dos sinais de alerta de que está na altura de simplificar.
1 | Nunca Conseguimos Encontrar Nada
Anda sempre tudo desparecido no caos da vossa casa e da vossa vida?
Quando não existe confusão à nossa volta é mais difícil perder aquilo que procurarmos.
A única forma que temos para nos organizar de forma efectiva, é quando nos conseguimos “livrar” de tudo aquilo que já não nos faz falta… e que já só nos complica a vida. Pior um pouco, quando o espaço que temos é reduzido.
Doem tudo aquilo que tiverem a mais, sem dó nem piedade!
2 | Saldo Negativo
Infelizmente, o dinheiro não cai do céu. Ter bem claro aquilo que realmente nos faz falta e nos traz felicidade, fará com que tenhamos menor inclinação a gastar dinheiro de forma compulsiva e desnecessária. Assim, todas as compras serão intencionais, conscientes e ponderadas.
Acabar, de vez, com as compras por impulso!
3 | Vestir de Manhã… O Pânico e o Horror
O eterno problema de “tanta roupa e nada para vestir”.
A maioria de nós tem muito mais roupa do que realmente precisa, mas no fundo, nunca estamos satisfeitos.
Montes de coisas que nunca usamos (algumas ainda com etiqueta), coisas compradas na fúria dos saldos (só porque estava baratíssimo), tendências medonhas que duram meia hora (mas fashion é fashion) ou o resultado de uma qualquer “terapia das compras”…
Por muito assustador que pareça, mergulhem no vosso armário e comecem a fazer uma selecção a fundo (Take or Toss). Descartem tudo aquilo que não gostam e já não usam, guardem apenas o que vos faz sentir bem.
No final, dêem uma nova vida a todas essas peças e doem-nas a quem delas possa realmente usufruir.
Vai-vos poupar muita dor de cabeça, acreditem!
4 | Coisas que Não Usamos Desde 1920
E todas as coisas que guardamos porque “podemos precisar um dia” (quando houver um ataque de periquitos zombie, por exemplo)? Nem vou falar das “gavetas da tralha”…
Em vez de armazenar todas as coisas que já não precisamos, o melhor é dá-las (todas de uma vez) a alguém que realmente precise delas.
5 | A Secretária – só de olhar – é Todo um Stress
O nosso espaço físico influencia o nosso espaço mental.
Quando o nosso espaço de trabalho se torna caótico e insuportável, onde ninguém se consegue entender, é tempo de eliminar o excesso e organizar. A produtividade e a criatividade agradecem.
6 | Impossível Acompanhar Todos os Feeds de Social Media
O Minimalismo não é um principio que se aplique exclusivamente ao espaço físico.
Quando o excesso de informação e de estímulos nos causa ansiedade e angústia, é hora de nos afastarmos das plataformas sociais, para conseguirmos criar espaço mental e emocional para a vida real.
7 | Já estão aos Saltos pelo último iPhone
A publicidade e o marketing fazem-nos ansiar pela sensação de felicidade que acreditamos que os produtos nos podem dar.
O Minimalismo ajuda-nos a viver mais tranquilamente, tentando ultrapassar a necessidade sôfrega de estarmos sempre actualizados e em cima da última tendência. “Liberdade para dentro da cabeça”.
Posto isto, acredito que, em algum momento, já se tenham sentido submersos pelo excesso de confusão.
Aqui vamos partilhar tudo o que sabemos sobre o assunto e juntos tentar dominar a Arte de Descomplicar.
Minimalismo | 7 Alertas para Simplificar
O conceito de viver com menos, surgiu de forma antagónica à cultura contemporânea, onde o consumismo é rei absoluto e a maioria de nós se tornou escravo de uma ilusão… ou duas.
Independentemente das tendências, o que é exactamente o Minimalismo?
Contrariamente à ideia comum, um minimalista não precisa de se livrar de tudo o que tem, viver com apenas 5 objectos, num ambiente branco asséptico e não voltar a comprar coisa nenhuma nesta vida (e na próxima, também).
Minimalismo significa simplesmente remover o que está a mais na nossa vida, eliminar o excesso e abrir espaço para o que é essencial. Isso permite-nos criar espaço para as coisas que realmente importam e não apenas para o que é socialmente “suposto” valorizar.
Simplificar abre novas perspectivas, torna tudo mais fácil e mais organizado, elimina muitas ansiedades e dá-nos uma maior clareza mental.
Quando a nossa vida já se tornou demasiado confusa e emaranhada, estes são alguns dos sinais de alerta de que está na altura de simplificar.
1 | Nunca Conseguimos Encontrar Nada
Anda sempre tudo desparecido no caos da vossa casa e da vossa vida?
Quando não existe confusão à nossa volta é mais difícil perder aquilo que procurarmos.
A única forma que temos para nos organizar de forma efectiva, é quando nos conseguimos “livrar” de tudo aquilo que já não nos faz falta… e que já só nos complica a vida. Pior um pouco, quando o espaço que temos é reduzido.
Doem tudo aquilo que tiverem a mais, sem dó nem piedade!
2 | Saldo Negativo
Infelizmente, o dinheiro não cai do céu. Ter bem claro aquilo que realmente nos faz falta e nos traz felicidade, fará com que tenhamos menor inclinação a gastar dinheiro de forma compulsiva e desnecessária. Assim, todas as compras serão intencionais, conscientes e ponderadas.
Acabar, de vez, com as compras por impulso!
3 | Vestir de Manhã… O Pânico e o Horror
O eterno problema de “tanta roupa e nada para vestir”.
A maioria de nós tem muito mais roupa do que realmente precisa, mas no fundo, nunca estamos satisfeitos.
Montes de coisas que nunca usamos (algumas ainda com etiqueta), coisas compradas na fúria dos saldos (só porque estava baratíssimo), tendências medonhas que duram meia hora (mas fashion é fashion) ou o resultado de uma qualquer “terapia das compras”…
Por muito assustador que pareça, mergulhem no vosso armário e comecem a fazer uma selecção a fundo (Take or Toss). Descartem tudo aquilo que não gostam e já não usam, guardem apenas o que vos faz sentir bem.
No final, dêem uma nova vida a todas essas peças e doem-nas a quem delas possa realmente usufruir.
Vai-vos poupar muita dor de cabeça, acreditem!
4 | Coisas que Não Usamos Desde 1920
E todas as coisas que guardamos porque “podemos precisar um dia” (quando houver um ataque de periquitos zombie, por exemplo)? Nem vou falar das “gavetas da tralha”…
Em vez de armazenar todas as coisas que já não precisamos, o melhor é dá-las (todas de uma vez) a alguém que realmente precise delas.
5 | A Secretária – só de olhar – é Todo um Stress
O nosso espaço físico influencia o nosso espaço mental.
Quando o nosso espaço de trabalho se torna caótico e insuportável, onde ninguém se consegue entender, é tempo de eliminar o excesso e organizar. A produtividade e a criatividade agradecem.
6 | Impossível Acompanhar Todos os Feeds de Social Media
O Minimalismo não é um principio que se aplique exclusivamente ao espaço físico.
Quando o excesso de informação e de estímulos nos causa ansiedade e angústia, é hora de nos afastarmos das plataformas sociais, para conseguirmos criar espaço mental e emocional para a vida real.
7 | Já estão aos Saltos pelo último iPhone
A publicidade e o marketing fazem-nos ansiar pela sensação de felicidade que acreditamos que os produtos nos podem dar.
O Minimalismo ajuda-nos a viver mais tranquilamente, tentando ultrapassar a necessidade sôfrega de estarmos sempre actualizados e em cima da última tendência. “Liberdade para dentro da cabeça”.
Posto isto, acredito que, em algum momento, já se tenham sentido submersos pelo excesso de confusão.
Aqui vamos partilhar tudo o que sabemos sobre o assunto e juntos tentar dominar a Arte de Descomplicar.
Deixem-se inspirar, não se vão arrepender.
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