Falar em biodiversidade é, na maioria das vezes, falar de plantas e animais que habitam os diferentes ecossistemas do nosso planeta, esquecendo que o nosso organismo, por exemplo, está colonizado por uma complexa e diversa população de Microrganismos.
Geralmente há uma ideia negativa associada aos microrganismos – afinal de contas, eles provocam doenças.
Mas então e os bons?
Desmitificar o conceito de “micróbio” e dar a conhecer a importância destes seres vivos para a manutenção da nossa saúde é um dos objectivos do estudo do Microbioma Humano (os triliões de microrganismos e o seu material genético presentes no nosso corpo).
Sabemos que alguns são apenas inertes e apanham boleia connosco e que muitos outros são, predominantemente, úteis! Nós acolhemos cerca de 2.000 espécies diferentes de microrganismos, cada um a viver em diferentes regiões do nosso organismo. No total, os microrganismos presentes no nosso corpo é cerca de 14.000 vezes mais do que o número de pessoas na Terra, dá para acreditar?
O nosso intestino é a localização central do microbioma, onde a grande maioria das bactérias vivem. Elas desempenham um papel muito importante no processo digestivo, permitindo que os nutrientes sejam facilmente absorvidos pelo nosso organismo. Também produzem vitaminas, como a vitamina K e criam as enzimas necessárias para metabolizar o colesterol!
São absolutamente necessárias para digerir polissacarídeos de plantas complexas e a fibra encontrada em grãos, frutas e vegetais que de outro modo seriam indigeridas por nós.
Os microrganismos interagem uns com os outros na comunidade em que vivem e o corpo humano não é excepção. Mudam de concentração dependendo do ambiente, o que significa que a nossa dieta, o estilo de vida, o uso de medicamentos e/ou antibióticos, realmente afectam nossa saúde intestinal, e como tal, a nossa saúde em geral!
Entidade Responsável pela promoção do conhecimento sobre a Biodiversidade e Ecologia Microbiana e a sua importância para o equilíbrio e evolução de todos os Ecossistemas do Planeta Terra. Com ênfase nos Ecossistemas dos Açores.
Descobrindo o Microbioma Humano
Falar em biodiversidade é, na maioria das vezes, falar de plantas e animais que habitam os diferentes ecossistemas do nosso planeta, esquecendo que o nosso organismo, por exemplo, está colonizado por uma complexa e diversa população de Microrganismos.
Geralmente há uma ideia negativa associada aos microrganismos – afinal de contas, eles provocam doenças.
Mas então e os bons?
Desmitificar o conceito de “micróbio” e dar a conhecer a importância destes seres vivos para a manutenção da nossa saúde é um dos objectivos do estudo do Microbioma Humano (os triliões de microrganismos e o seu material genético presentes no nosso corpo).
Sabemos que alguns são apenas inertes e apanham boleia connosco e que muitos outros são, predominantemente, úteis! Nós acolhemos cerca de 2.000 espécies diferentes de microrganismos, cada um a viver em diferentes regiões do nosso organismo. No total, os microrganismos presentes no nosso corpo é cerca de 14.000 vezes mais do que o número de pessoas na Terra, dá para acreditar?
O nosso intestino é a localização central do microbioma, onde a grande maioria das bactérias vivem. Elas desempenham um papel muito importante no processo digestivo, permitindo que os nutrientes sejam facilmente absorvidos pelo nosso organismo. Também produzem vitaminas, como a vitamina K e criam as enzimas necessárias para metabolizar o colesterol!
São absolutamente necessárias para digerir polissacarídeos de plantas complexas e a fibra encontrada em grãos, frutas e vegetais que de outro modo seriam indigeridas por nós.
Os microrganismos interagem uns com os outros na comunidade em que vivem e o corpo humano não é excepção. Mudam de concentração dependendo do ambiente, o que significa que a nossa dieta, o estilo de vida, o uso de medicamentos e/ou antibióticos, realmente afectam nossa saúde intestinal, e como tal, a nossa saúde em geral!
ECOSISTEMA
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