Por todo o lado se vêm iniciativas e alternativas a este produto, que se tornou a nova bandeira de luta ambiental. E de forma merecida: anualmente, 8 milhões de toneladas de plástico chegam aos oceanos, arrastados por rios e canais.
Pelo caminho, partem-se milhares de vezes, até criarem partículas minúsculas que são comidas por peixes, aves, mamíferos – e entram na nossa cadeia alimentar.
O problema do plástico não é novo, e os ambientalistas alertam para o mesmo já há bastante tempo.
O que mudou então?
A atenção das entidades governamentais, que se viram a braços com um alerta à saúde pública – em Portugal, 20% dos peixes de consumo quotidiano têm microplásticos nos seus estômagos – e uma quantidade cada vez maior de resíduos para os quais não têm capacidade de escoamento, desde que países como a China e a Malásia fecharam as suas fronteiras à importação de lixo.
Apenas 9% das 78 toneladas de plásticos produzidos anualmente são reciclados – um pouco mais de 7 toneladas.
O esforço de todos não irá ser suficiente, no entanto, sem o apoio das empresas e governos, que têm de agir em simultâneo com os nossos esforços individuais.
Um pouco por todo o mundo, vêm-se capitais a banir o uso de palhinhas, copos descartáveis e sacos de plástico. As empresas já são sensíveis a estas questões, oferecendo sacos reutilizáveis ou de papel, ou alternativas a embalagens descartáveis.
Cada um destes movimentos
individuais é importante,
mas chegou a hora de concertar esforços.
É por isso que a ANP | WWF lançou a campanha “Zero plásticos na Natureza – No Plastics in Nature” em que exigimos aos líderes mundiais um Acordo Global que seja juridicamente vinculativo para banir toda a fuga de plásticos para os oceanos até 2030.
A nossa luta começa em março na Assembleia Ambiental da ONU, em que queremos mostrar aos líderes mundiais que temos o apoio de centenas de milhares de pessoas por todo o mundo e com isso pressioná-los a criar um acordo que seja ratificado por todos e transposto para as leis de cada país.
A WWF é uma das maiores e mais respeitadas organizações independentes de conservação do mundo, com mais de 5 milhões de apoiantes e uma rede global ativa em mais de 100 países. Em Portugal, a WWF atua em parceria com a Associação Natureza Portugal.
Zero Plásticos na Natureza
Há um novo vilão na natureza: o plástico.
Por todo o lado se vêm iniciativas e alternativas a este produto, que se tornou a nova bandeira de luta ambiental. E de forma merecida: anualmente, 8 milhões de toneladas de plástico chegam aos oceanos, arrastados por rios e canais.
Pelo caminho, partem-se milhares de vezes, até criarem partículas minúsculas que são comidas por peixes, aves, mamíferos – e entram na nossa cadeia alimentar.
O problema do plástico não é novo, e os ambientalistas alertam para o mesmo já há bastante tempo.
O que mudou então?
A atenção das entidades governamentais, que se viram a braços com um alerta à saúde pública – em Portugal, 20% dos peixes de consumo quotidiano têm microplásticos nos seus estômagos – e uma quantidade cada vez maior de resíduos para os quais não têm capacidade de escoamento, desde que países como a China e a Malásia fecharam as suas fronteiras à importação de lixo.
Apenas 9% das 78 toneladas de plásticos produzidos anualmente são reciclados – um pouco mais de 7 toneladas.
Neste momento, a reciclagem não consegue acompanhar a produção. É essencial agir de forma diferente:
• Reduzindo o consumo.
• Reutilizando o que produzimos.
• E sim, Reciclando o que for necessário.
O esforço de todos não irá ser suficiente, no entanto, sem o apoio das empresas e governos, que têm de agir em simultâneo com os nossos esforços individuais.
Um pouco por todo o mundo, vêm-se capitais a banir o uso de palhinhas, copos descartáveis e sacos de plástico. As empresas já são sensíveis a estas questões, oferecendo sacos reutilizáveis ou de papel, ou alternativas a embalagens descartáveis.
Cada um destes movimentos
individuais é importante,
mas chegou a hora de concertar esforços.
É por isso que a ANP | WWF lançou a campanha “Zero plásticos na Natureza – No Plastics in Nature” em que exigimos aos líderes mundiais um Acordo Global que seja juridicamente vinculativo para banir toda a fuga de plásticos para os oceanos até 2030.
A nossa luta começa em março na Assembleia Ambiental da ONU, em que queremos mostrar aos líderes mundiais que temos o apoio de centenas de milhares de pessoas por todo o mundo e com isso pressioná-los a criar um acordo que seja ratificado por todos e transposto para as leis de cada país.
Juntem a vossa voz à nossa, assinem a petição aqui e agora.
REDUZIR
RE-UTILIZAR
RECICLAR
ANP | WWF
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