Somos o que comemos. A correlação entre a psicologia e a alimentação oferece-nos um insight que pode franquear o acesso à causa e sentido do comportamento humano.
A chave secreta brilha entre a despensa e os armários, os tachos, as frigideiras e o fogão. Tão ali à nossa mão. A pedir consciência, a oferecer liberdade, a empoderar todo o nosso potencial humano.
A psicologia concentra-se no estudo e análise do comportamento humano, as suas interações com o meio ambiente, físicas, mentais e emocionais. Sensações, emoções, pensamentos, perceções são fenómenos analisados e observados a fim de compreender motivações e ações.
Existe todo um rol de fenómenos psíquicos extraordinários e altamente motivadores do nosso comportamento, ora estudados à lupa da ciência, que procura a sua causa, ora à luz da filosofia, que busca o seu sentido.
Enquanto psicóloga tenho o privilégio de poder observar as diferenças existentes no comportamentoe motivações de cada um, relacionando-as com as respetivas escolhas alimentares.
É incrível como a relação entre alimentação e emoções pode ser tão direta.
Quando comemos limpo, viver, pensar e sentir torna-se, também, mais limpo e harmonioso. Os sentidos apuram-se, as emoções e afetos são mais estáveis e conectados.
Simplificamos a relação com nós mesmos.
Sem alimento não existimos. Tudo o que comemos resulta no nosso sangue, responsável por nutrir as células, órgãos, cérebro, todo o nosso corpo.
Saber isto, exige discernimento no momento da escolha. O propósito é garantir os melhores nutrientes para o desenvolvimento e bom funcionamento do organismo.Epara saber distinguir é preciso conhecer.
As escolhas alimentaressão profundamente condicionadas pelo tipo de produção de determinado país e, sobretudo, pelos processos de industrialização e expansão do comércio.
Psicóloga Clínica e Psicoterapeuta. É formada e apaixonada pela Macrobiótica, uma filosofia de vida consciente, ecológica, grandiosa e espiritual. Acredita que somos efectivamente o que comemos.
Psicologia & Alimentação
Somos o que comemos. A correlação entre a psicologia e a alimentação oferece-nos um insight que pode franquear o acesso à causa e sentido do comportamento humano.
A chave secreta brilha entre a despensa e os armários, os tachos, as frigideiras e o fogão. Tão ali à nossa mão. A pedir consciência, a oferecer liberdade, a empoderar todo o nosso potencial humano.
A psicologia concentra-se no estudo e análise do comportamento humano, as suas interações com o meio ambiente, físicas, mentais e emocionais. Sensações, emoções, pensamentos, perceções são fenómenos analisados e observados a fim de compreender motivações e ações.
Existe todo um rol de fenómenos psíquicos extraordinários e altamente motivadores do nosso comportamento, ora estudados à lupa da ciência, que procura a sua causa, ora à luz da filosofia, que busca o seu sentido.
Enquanto psicóloga tenho o privilégio de poder observar as diferenças existentes no comportamento e motivações de cada um, relacionando-as com as respetivas escolhas alimentares.
É incrível como a relação entre alimentação e emoções pode ser tão direta.
Quando comemos limpo, viver, pensar e sentir torna-se, também, mais limpo e harmonioso. Os sentidos apuram-se, as emoções e afetos são mais estáveis e conectados.
Simplificamos a relação com nós mesmos.
Sem alimento não existimos. Tudo o que comemos resulta no nosso sangue, responsável por nutrir as células, órgãos, cérebro, todo o nosso corpo.
Saber isto, exige discernimento no momento da escolha. O propósito é garantir os melhores nutrientes para o desenvolvimento e bom funcionamento do organismo. E para saber distinguir é preciso conhecer.
As escolhas alimentares são profundamente condicionadas pelo tipo de produção de determinado país e, sobretudo, pelos processos de industrialização e expansão do comércio.
A tendência actual daí resultante – consumo de produtos refinados, açúcares simples, gorduras saturadas, laticínios e proteína animal em excesso – tem-se refletido diretamente na deterioração da nossa saúde física, mental, emocional e, também, espiritual.
É fundamental o compromisso com a responsabilidade pessoal.
Obter informação de qualidade, ganhar consciência e, assim, determinar as nossas escolhas. Podemos, através da alimentação, transformar os nossos sentimentos, o nosso poder de viver e pensar, as nossas relações, a nossa ligação com o planeta.
Escolhamos alimentos locais e sazonais, respeitando as raízes e os ciclos da Natureza.
Assim se restabelecerá a nossa saúde e harmonia entre mente, corpo, emoção e espírito. Assim se respeitará a relação com a Mãe-Terra.
Acredito que o futuro da Humanidade passa pela alimentação.
ESCOLHA
SAÚDE
HARMONIA
Eunice Van Uden
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